sábado, 5 de fevereiro de 2011

As vezes mim faço essa pergunta

A final quem somos nós

Seres que constroem e com a mesma intensidade destroem Seres capazes criar sua própria felicidade
Herdeiros de uma intensa evolução


Seres que odeiam loucamente
Mas quando ama, ama intensamente
Passamos anos sobre anos e descobrimos tão pouco sobre a gente

Pode ser o fim às vezes o começo
Não importa, pois cada um pensa de um jeito
Uma coisa é certa entre o céu e a terra existe um grande segredo
                                                                                                                 Autor: adelmiro Paiva!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Quem de nós é tão perfeito?

Quem disse que somos tão perfeitos?

Ao ponto de ver todos nossos defeitos
De entender o que é errado ou certo
De saber o que é medo ou desejo
De saber de todos os segredos

De ver a vida de uma forma de um jeito
De perceber que todos nos somos iguais
E a única coisa que nos torna diferente é a forma que pensamos ou agimos

De entender o por quer e o pra quer
De saber que no fundo somos os próprios criadores da nossa própria felicidade
E que nem sempre cultivamos dela com dignidade

Quero deixar claro que construímos ao passar do tempo essa sociedade
Violenta e fria que muitas vezes leva de nós paz e tranqüilidade
O mundo se tornou tão escuro ao ponto de nem a luz do sol conseguir iluminar
Mas tudo isso pode mudar basta querer e acreditar.

                                         Autor: adelmiro Paiva

Com todo meu Carinho pra Você meu irmão que Deus possa cuidar de você

Às vezes

Fico olhando a chuva cair
A cada gota que se cai vejo o tempo que perdi
O tempo passa rápido e com ele pessoas que nunca, mas vir

Quando o sentimento é profundo as lagrimas começa a cair
Deve ser saudade, saudade do tempo que perdi
O tempo passa e a vida é assim
As perguntas nem sempre tem respostas
Pois existem perguntas que nunca conheci

Sinto uma dor apertando meu coração
Uma dor que tem nome que se chama solidão
Queria poder voltar no tempo
Ter uma maquina de evolução onde o sentimento tristeza não fosse morador do meu coração

Enquanto à saudade quero fechar os olhos pra lembrar-se de cada instante que passei ao seu lado irmão
As palavras descrevem o mundo
E com poucas palavras eu descrevo a dor do meu coração
Sinto muita falta de você irmão.
                                   
                                                                              Autor: adelmiro Paiva

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Passado, Futuro, Presente.


                  Longe de você

A cada amanhecer sinto falta, falta de você,
A vida nos afasta de uma forma que não da pra entender
Às vezes quando estou deitado mim pergunto onde está você

Sei tão pouco sobre o amor, mas sei o suficiente pra ti dizer que nem as, mas belas poesias,
Descrevem a metade do que sinto por você

Da janela do meu quarto vejo um casal de namorado
Mim vejo eu e você nossa é tão difícil viver longe de você

O medo pode ser um dos maiores obstáculos
Mas mesmo assim sou capaz de lutar apenas pra ti ter
Pois no fundo meu maior obstáculo é amanhecer dias e dormir noites longe de você.

Continou afirmando que tão belas pode até ser as palavras
mas também depende da boca que sejam usadas
Não posso saber do amanha mas hoje aqui faço minhas escolhas o amanha com toda certeza é ilusão até mesmo não pois será consequencia do hoje, as vezes passamos a dizer tanto do amor e conhecemos tão pouco ao ponto de nos enganar não vou dizer que meu amor acabou pois ainda não consigo mim enganar mas te afirmo se eu podesse voltar no tempo não sei como as coisas hoje iriam ficar.

                                                                   autor: adelmiro Paiva fonteS

                                                              


A dor da Decepção


É tão grande
Ao ponto de levar nosso coração ao tamanho de um grão de feijão
Quando lembro que te amei intensamente mim pergunto foi ilusão
Enquanto não tenho respostas mim vejo em uma tarde de solidão

Sei que é difícil entender essas coisas do coração
Hoje resta menos amor e muito, mas decepção
Eu aprendi que com historias mal resolvidas
Não se faz poesia não

Mas com toda certeza marca um tarde de verão
Enquanto mim vejo na solidão mim pergunto
Quem hoje ocupa meu coração
A duvida de ter errado
Ou a saudade dos velhos momentos que mim pergunto será que foi em vão.
                  

                                                       Autor: adelmiro Paiva

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Sou como

Paz e escuridão
Amor e paixão
Esperanças e sonhos
Que nem sempre se realizaram

Sou noites de solidão
Sou tardes de verão
Sou aqueles ventos sem direção

Sou o, mas grande dos sonhos impossíveis
Mas mesmo diante de tanta ilusão
Ainda resta muito amor muita paz
E com toda certeza no meu coração.

                                               Autor: adelmiro Paiva


Um minuto de distração

Mim vejo em um quarto eu e a solidão
Por alguns minutos lagrimas caíram sobre meu colchão
E com isso lembranças de muitas vezes que perdi a razão

Conheço tão pouco sobre as coisas do coração
E mesmo assim mim deixo se levar por uma forte emoção
O que é certo ou errado não importa, mas não
Pois o que importa esta dentro do meu coração

Pode ser besteira até mesmo não
Ao passar do tempo às pessoas mudaram de uma forma
Que elas mesmo se assustaram com seu próprio “eu”
Com as escolhas do coração
                                                       
                                                             Autor: adelmiro Paiva